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segunda-feira, 10 de maio de 2010

DIA DAS MÃES

Normalmente digo que todos os dias são das mães, das mulheres, dos negros, dos índios, das crianças, enfim, de todos os excluídos. Mas o dia das mães à medida que o tempo passa torna-se cada vez mais importante para mim. É um dia de balanço. Afinal que mãe sou eu? Até que ponto tenho responsabilidade pelas escolhas de minhas filhas? Sejam elas profissionais ou relacionais. Às vezes penso que tenha toda a responsabilidade. Logo em seguida penso que a minha responsabilidade vai até o momento em que elas puderam começar a discernir sobre suas próprias vidas. Mas lá bem no fundo, sei que influí, sei que contribuí, sei que auxiliei em alguns momentos, sei que atrapalhei em outros. Mas também sei e vejo em cada encontro com elas que em cada uma delas há um pouco de mim, tanto das coisas boas, como das nem tão boas. Porém, divagações à parte, foi um bom dia das mães, com filhas, enteado, genros, netos e até namorada do enteado.

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