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terça-feira, 4 de maio de 2010

Pensando em voz alta

Nosso País e nosso Estado nos últimos anos, em diferentes governos, está vivendo uma crise ÉTICA. Essa crise faz com que as pessoas percam a credibilidade em todo e qualquer político, independente do Partido Político que representa. Tal atitude não permite que se faça distinção entre quem é oportunista e quem está comprometido com as lutas populares.
Por isso entendo necessário apontar alguns temas que mexem com nosso cotidiano como os altos impostos que são cobrados através de todo e qualquer produto que adquirimos, seja em grandes mercados, ou na venda da esquina. A dificuldade de regularizar diferentes situações do cotidiano, como reconhecer pequenas empresas, legalizações em geral. Sem falar do alto índice do ICMS estadual. Todos estes temas estão agrupados naquilo que se chama POLÍTICAS SOCIAIS PÚBLICAS. Essas políticas são voltadas para todas as áreas: a saúde, a educação, a habitação, a segurança, o ambiente, ou seja, nosso cotidiano depende das políticas públicas, que são responsabilidade dos diferentes governos (federal, estadual e municipal) ofertarem de forma gratuita.
É papel dos governantes elaborarem projetos para cada uma destas políticas. É papel dos legisladores, os deputados, estudarem estes projetos e apresentarem, quando necessário, novos projetos, ou até fazerem emendas aos apresentados, sempre pensando em atender as necessidades da população.
Com isto, estou dizendo que é possível sim identificar os políticos que só prometem, e diferenciá-los dos políticos que se ocupam com o que é mais importante para a qualidade de vida do conjunto da população gaúcha.
Como educadora, entendo que nestes últimos 34 anos de magistério e militância sindical e partidária estou em condições de disputar um espaço para o Legislativo Estadual, com o objetivo de elaborar projetos políticos na área da educação, da saúde, da habitação, do ambiente, da segurança e outras que venham ao encontro da real necessidade do conjunto dos movimentos sociais e daqueles menos assistidos que moram nas zonas de risco de nossos municípios.

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